Ao contrário do que o título possa levar a crer, este não é um post sobre livros de turismo, com dicas preciosas de viagem, como o 100 praias que valem a viagem ou o 100 dicas para viajar melhor, do meu guru-viajante Ricardo Freire. Este é um post sobre livros que resultam das minhas viagens.
Porque desde que me conheço por gente é assim. Sempre volto de uma viagem com pelo menos um livro novo dentro da mala - ou na bagagem de mão. Talvez tenha a ver com o fato de que quando viajamos estamos sempre abertos a descobrir coisas novas. Então, por que isso não incluiria autores novos? Ainda mais que livrarias costumam funcionar para mim como museus funcionam para tantas outras gentes.
Foi das minhas duas viagens deste ano - a primeira para a Califórnia, em maio, e a segunda para Portugal-Espanha-França, em julho - que saíram quatro das minhas últimas leituras. Queria ter falado sobre elas durante a Feira do Livro, mas o ritmo de trabalho da ocasião não permitiu.
É o mais recente livro do divertidíssimo Carl Hiaasen, de quem eu já havia lido praticamente todos os romances publicados em português pela Cia. das Letras. O assunto é meio árido para quem, como eu, não nutre o menor interesse pelo golfe, mas o texto dele, como sempre, é saborosíssimo e capaz de arrancar gargalhadas em vários momentos.
Por que é livro de viagem: comprei no meu primeiro dia em solo americano, pouco antes de pegar o autógrafo do autor, que, além de escrever como escreve, é um querido.
Da autora portuguesa Margarida Rebelo Pinto, eu já havia lido o Alma de Pássaro</
Postado por Cássia Zanon
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