Hoje à tardinha, passando pela rótula da Praça da Encol, retornando de uma volta pela Livraria Cultura, comentei com o Márcio como me irrita o fato de que as pessoas não sabem como funciona uma rotatória. Agora, botando em dia os RSS da semana passada, encontrei
esta excelente crônica do Dedé Laurentino, justamente sobre o assunto.
Postado por Cássia Zanon
A rótula da praça da Encol é uma das odes à burrice do trânsito de POA. Uma rótula não pode, jamais, ter uma de suas ruas sendo mão única, como é a Carazinho. Desse jeito, quase ninguém que desce a Carlos Trein segue em frente (só as raras pessoas que vão entrar no estacionamento do Nacional), de maneira que quem está na Carazinho nunca tem trânsito livre na rótula e precisam ficar se atravessando na frente dos outros. É o que eu costumo chamar de uma "rótula manca".
ResponderExcluirCassia, isso me irrita muito também. Mas a frase clássica, que me lembra meu pai (que garimpava incoerências gramaticais ou na lógica), também me dá uma pontinha de irritação: "Dê a preferência..." Só se pode dar o que se tem, e quem chega depois de quem está na rotatória não tem a preferência para dar. De qualquer maneira, com incoerência vocabular ou não, nossas pessoas-da-caverna precisam é de educação.
ResponderExcluirE a rótula na frente do Big lá na Zona Sul, se não me engano no entroncamento da Cavalhada com a Monte Cristo? Com uma coleção de sinaleiras?? Deve ser caso único no mundo...
ResponderExcluir