Adoro receber amigos de fora de Porto Alegre. Não apenas por matar a saudade e poder passar horas conversando sobre coisas diferentes como também por ter uma oportunidade de (re)ver lugares desta cidade de que gosto tanto. Quando a visita ocorre na primavera e no outono, então, é a glória. A luz de Porto Alegre nessas épocas do ano é fantástica.
Graças à nossa ilustre visitante deste fim de semana, além de programas gastronômicos e passeios selecionados para deixá-la mais encantada com a cidade - porque ela adora a nossa província -, finalmente tomei vergonha na cara e parei no Botequim das Letras para mais do que um café. Decidi olhar os livros com atenção. E acabei fazendo um acordo com a querida Giovana, dona da livraria e primeira-dama da Arquipélago.
Ficou combinado que, assim como a Palmarinca é a livraria de estimação do Márcio, a do Botequim passa a ser a minha livraria de estimação. Porque, sim, eu adoro a Cultura, mas uma livraria pequena, de bairro, com atendimento personalizado, é uma coisa Mastercard. Saí de lá com uma edição do Eu falar bonito um dia, do David Sedaris. E, pronto, agora estou eu lendo três livros - bons - ao mesmo tempo.
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Por coincidência - e juro que foi coincidência, taí o Márcio que não me deixa mentir -, a Giovana apareceu no Estilo Próprio do Donna deste domingo, numa matéria bem bacana da Fernanda Zaffari.
Postado por Cássia Zanon
guria, tu tem um blog????? Mazááááááá, Põ, tem que avisar essas coisas... beijãoSó há cinco anos, Julico, só há cinco anos... ;-)
ResponderExcluir[...] no Botequim das Letras, tomei um café e fiquei querendo O garoto no convés, do John Boyne, o mesmo que escreveu O menino [...]
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