Ocorre que o Vida Urgente tem um símbolo que já é bastante conhecido por aqui: uma borboleta. E essa borboleta pode ser vista em vários pontos da cidade, inclusive – e principalmente – colada na forma de adesivo em carros de gente, supostamente, engajada na causa.
Explico o supostamente.
Nos últimos dias, presenciei três atitudes no mínimo questionáveis no trânsito da cidade:
(1) um motorista percorreu vários quilômetros da Av. Nonoai a 30 quilômetros por hora na pista da esquerda, provocando várias ultrapassagens (muitas irritadas) pela direita;
(2) outro estacionou o carro em cima de uma calçada no bairro Assunção, deixando pouquíssimo espaço para pedestre, já que a calçada é estreita;
(3) o terceiro, quando acionei o pisca-pisca para trocar de pista na Av. Cavalhada, enfiou o pé no acelerador e resolveu me ultrapassar em vez de seguir no mesmo ritmo e permitir que eu fizesse a manobra com segurança.
Claro que vi vários outros casos parecidos. Só que esses três têm um ponto em comum: todos envolviam veículos que ostentavam a borboleta da campanha.
Fiquei pensando que talvez fosse legal o Vida Urgente adotar alguns critérios para distribuir os adesivos. Porque coisas como as três citadas acima acabam prejudicando a imagem de um trabalho tão sério.
Postado por Cássia Zanon
é como esses imbecis com adesivos tipo viva o rio grande, como é lindo o meu brasil, e que jogam lixo pela janela do carro. uma coisa não cola com a outra, só a imbecilidade explica, já que o idiota não faz idéia do que queira dizer SER BONITO ou valorizar o que quer que seja. só matando mesmo.
ResponderExcluirObrigado pela deferência aos leitores de outros estados...
ResponderExcluirparabéns pela reportagem "desvendando Diza". São estas reportagens que os leitores precisam. Ela é uma guerreira, com trabalho consistente e verdadeiro.
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