quarta-feira, 31 de dezembro de 2003
O ano começou pesado, sem muita perspectiva interessante. Quando achei que ia dar um jeito na coisa toda, a coisa toda deu um jeito na gente. Em maio, a mudança literal trouxe um período triste, sem perspectiva e com rompimento a vista. Pra não ficar marcado como o pior ano do mundo, 2003 respondeu aos meus protestos e pedidos e começou a dar o ar da graça (no melhor sentido da palavra) em outubro com novos trabalhos, novas pessoas e (ufa!) novas perspectivas. Que 2004 seja tudo o que minha vida sempre foi quando eu não estava pensando em como ela não estava sendo!
terça-feira, 30 de dezembro de 2003
terça-feira, 23 de dezembro de 2003
segunda-feira, 22 de dezembro de 2003
Francamente! Que decepção o Marcos Sá Corrêa fazendo uma babação de ovo descarada à "originalidade" do Otávio Frias Filho por fugir do Manual de Redação do jornal dele mesmo... Imagina se outro repórter – por melhor que seja – resolve fazer a mesma coisa sem o Frias depois do nome. Tenha dó!
sábado, 20 de dezembro de 2003
Sabe quando bate aquela sensação que é uma mistura de alegria e ansiedade? Uma ansiedade alegre, pode-se dizer. Pois é assim que estou hoje e tenho estado nos últimos dias. Nem mesmo o fato de que andei 50 minutos de pé num ônibus para chegar ao trabalho (sic, porque trabalho é o que menos tenho a fazer) neste sábado de manhã mudou isso.
Hoje faz 8 anos que descobrimos que meu pai estava com a doença que dois meses depois viria a afastá-lo fisicamente de nós. Pela primeira vez em todo este tempo, não sinto uma tristeza profunda ao pensar nisso. Sinto, isso sim, uma paz imensa ao perceber que mesmo depois de tanto tempo ele continua tão presente na minha vida como se eu tivesse acabado de falar com ele.
E não me venha com espírito natalino e de fim de ano, que eu acho que tem muito pouco a ver com isso. Tem, isso sim, a ver com o momento de verdadeira renovação que estou vivendo. Tão grande e tão importante que eu sequer tenho vergonha de expressar isso em palavras e parecer ridícula.
"Mais louco é quem me diz..."
Hoje faz 8 anos que descobrimos que meu pai estava com a doença que dois meses depois viria a afastá-lo fisicamente de nós. Pela primeira vez em todo este tempo, não sinto uma tristeza profunda ao pensar nisso. Sinto, isso sim, uma paz imensa ao perceber que mesmo depois de tanto tempo ele continua tão presente na minha vida como se eu tivesse acabado de falar com ele.
E não me venha com espírito natalino e de fim de ano, que eu acho que tem muito pouco a ver com isso. Tem, isso sim, a ver com o momento de verdadeira renovação que estou vivendo. Tão grande e tão importante que eu sequer tenho vergonha de expressar isso em palavras e parecer ridícula.
"Mais louco é quem me diz..."
sexta-feira, 19 de dezembro de 2003
Eu queria entender como é que medem a inflação neste país... Fazendo compras semanais no supermercado, não sei de onde tiram que a deste ano foi a segunda menor em 35 anos!
E eu que achava que nunca ia cair nessa vidinha. Comecei várias vezes, mas nunca parecia ter o que dizer. Continuo sem ter o que dizer, na verdade. Mas, agora, who cares? Talvez acabe gostando dessa história de atirar aqui as idéias que não tenho coragem de dizer em voz alta ou assinando embaixo (por infantis, cretinas, estúpidas ou clichês que me pareçam).
quinta-feira, 18 de dezembro de 2003
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