O dia se espatifa: junho 2005

quarta-feira, 29 de junho de 2005

Pura teimosia

Tem dias que eu quero esgoelá-lo
Tem dias que nem eu me agüento
Tem dias que eu acho tudo lindo
Tem dias que ele me ama demais
Tem dias que ele me ama de menos
Tem dias que eu canso e questiono

Tem dias que gosto de lembrar o quanto é boa a nossa vida juntos...

Avenida Brasil

Eu queria muito saber quem é(são) o(os) autor(es) do Avenida Brasil. Blog divertido, muito bem escrito e informativo que é o mais novo xodó do Márcio, aquele blogueiro bissexto que eu espalho por aí que é meu marido.

Dúvida que assalta o ser

O que fazer com os benditos 50 convites do Gmail, se todo mundo que eu conheço já tem um?

Bem feito pra mim

Desde a segunda passada eu tenho trabalhado às sete da madrugada porque o meu colega que faz normalmente este horário se machucou jogando futebol. "Cheia de si", fiquei dizendo aos quatro ventos: "Que frescura é essa de jogar futebol? Devia ser proibido!"

Eis que ontem à tarde tive de fazer uma minicirurgia no dedão direito porque um machucado durante a pedicure de sexta-feira infeccionou. Daí que estou hoje de molho em casa, porque o médico me mandou ficar de pé para cima pelo menos por 24 horas para evitar que a infecção voltasse. Sem contar que passei a noite com dor.

Bem feito pra mim. Onde já se viu. "Que frescura é essa de fazer os pés? Devia ser proibido!"

Desculpaí, galera! Mas amanhã eu volto.

:-)

terça-feira, 28 de junho de 2005

Que venha o Googlezon

Esta matéria contando mais sobre o meu xodó internético foi dica da minha querida amiga e editora Cacá Chang, que ainda está pensando se faz ou não um blog.

segunda-feira, 27 de junho de 2005

Meu bruxo

Frase da semana:
Não estou dizendo que o PT tenha conseguido ganhar a eleição porque se deixou vender como sabão em pó. Estou dizendo que o PT conseguiu ganhar a eleição porque se deixou vender como amaciante.
Hoje ele dá dicas na Zero Hora e está com esta coluna bacana na Época.

domingo, 26 de junho de 2005

Bálsamo

Num tempo em que os coleguinhas tupiniquins costumam achar que uma pauta feita com câmera escondida é o supra-sumo do jornalismo investigativo, é um alívio para a alma assistir a Todos os Homens do Presidente e ver que nenhuma informação do caso Watergate foi obtida sem que o Carl Bernstein e o Bob Woodward se identificassem como repórteres no começo de qualquer abordagem.

Aliás, há duas semanas li este texto em que o Woodward conta como o Mark Felt virou o Garganta Profunda. Vale a pena. O texto é absurdamente bem escrito e faz a gente (re)ver o filme com outros olhos e outra compreensão.

sábado, 25 de junho de 2005

...

Quando vejo uma coisa linda assim como a Pirata esperando por um dono, entendo menos ainda como tem gente que COMPRA animais de estimação. Pedigree nenhum garante esta cara linda.

Oh, dear

Às vezes, para praticar o "british accent" – que na verdade só existe na minha cabeça –, curto ver uns filmezinhos bobos como este. Ainda por cima quando consigo casualmente pegá-los sem querer num daqueles quase inúteis canais Telecines.

sexta-feira, 24 de junho de 2005

Ê, beleza

Mais de um mês depois, a Marcella posta esta foto e me faz sentir uma saudade imensa dos dias que passamos no Rio. E ao entrar no Blogger pra escrever isto aqui, descobri que agora dá pra publicar fotos direto, sem precisar usar "hospedeiros" externos. Na estréia da nova ferramenta, publico esta nossa foto dos fofos cariocas.

terça-feira, 21 de junho de 2005

Pela simplicidade

Por que se encaminhar quando dá para ir?
Por que possuir quando dá para ter?
Por que utilizar quando dá para usar?
Por que ressalvar, ressaltar, avaliar, exclamar quando dá para dizer?

sexta-feira, 17 de junho de 2005

Meu refrão

Fui conferir por que tanta gente tava vindo parar aqui pelo blog do Solon, e deparei com o post dele sobre o suposto triunfo dos blogs. Lá no meio ele "reclamou" (de novo) do fato de eu insistir que ninguém leve este humilde aqui a sério. O meu comentário ficou tão comprido, que achei um desperdício não aproveitá-lo para reforçar (de novo, pra ele se irritar ainda mais) a coisa por aqui:

Não, eu não teço opiniões sérias sobre nada que diga respeito à minha profissão ou ao meu trabalho porque, neste aspecto, concordo com o Diogo Mainardi: não sou relógio pra trabalhar de graça! Para opinar e analisar qualquer coisa, sinto-me obrigada a apurar informações, a conferir dados, a saber do que estou falando. E eu não tenho condições (nem vontade, nem inspiração, nem ânimo) de fazer isso de graça.

Pessoalmente, ainda reluto em ver os blogs como fonte de informação. Prefiro usá-los como ferramenta de navegação e de comunicação entre amigos e/ou conhecidos com interesses em comum. Ainda uso os blogs muito mais como fonte de divertimento do que qualquer outra coisa. Sim, sou conservadora, e ainda prefiro ler (mesmo na Internet) o NY Times, O Globo, o Estadão e a Zero Hora, porque ali eu sei quem manda, eu sei a linha editorial, ainda que por vezes ela pareça obscura.

A minha preocupação em confirmar e reconfirmar o caráter lúdico do meu blog se deve única e exclusivamente ao fato de temer que quem não me conhece ache que eu sou aquela figura rasa que pinto ser nos meus posts. Eu gosto do que faço. Gosto mesmo. Tanto como jornalista quanto como tradutora. Mas não a ponto de fazer de graça. Não mesmo.

Se eu achasse que as minhas impressões fossem servir para alguma coisa, talvez fizesse algo parecido a título de "trabalho voluntário", mas não consigo me levar a sério a este ponto. Não me interprete mal, não é uma questão de baixa auto-estima ou falsa modéstia, é desconfiômetro apurado demais mesmo...

Agora... se eu resolver mesmo fazer meu mestrado, talvez as coisas mudem. Mas daí eu mesma terei mudado. E certamente meu blog não se chamará "O dia se espatifa".

quinta-feira, 16 de junho de 2005

Dia de aprender

Hoje foi dia de volta às aulas. De manhã, a convite do Gustavo e do Daniel, fiz uma apresentação sobre especiais de internet para as turmas de Comunicação Digital da Unisinos. Espero não ter sido muuuito chata. Maldito Powerpoint!

Depois, virei aluna e assisti a palestras com a Marta Gleich e a Rosane de Oliveira, sobre tendências do jornalismo online e o bom, velho e universal texto. Teve também aula do chefe sobre como as coisas funcionam pelaqui, afinal.

Curti. Acho que vou começar a tratar do mestrado

terça-feira, 14 de junho de 2005

Não precisava...

... o editorial do Jornal Nacional, lido pela minha ídala Fátima Bernardes, dizer que para ser noticiada nos veículos da Globo, uma informação só precisa ser verdade.

Então tá.

segunda-feira, 13 de junho de 2005

Meno male

Ainda bem que não condenaram o pobre do Michael Jackson. Agora eu gostaria de ver os pais da gurizada que ele supostamente molestou explicando na Justiça por que deixavam que os ditinhos cujinhos dormissem em Neverland.



Tenha dó!

domingo, 12 de junho de 2005

A vida é bela

Café da manhã surpresa de dia dos namorados e pain au levin com azeite extra virgem, sal e manteiga de almoço. Como a gente precisa de pouca coisa pra ser feliz...

quinta-feira, 9 de junho de 2005

Por que naum?

Uma das manhas que desenvolvi nos meus cinco anos de tradução foi com o uso da ferramenta de autocorreção do Word para diminuir o número de toques na digitação . Assim, quando eu digito "qdo", o Word automaticamente escreve "quando". O mmo (mesmo) vl (vale) p (para) mtas (muitas) outras palavras q (que) costumam aparecer c (com) btte (bastante) freqüência nos txts (textos) em grl (geral) e q (que) eu n (não) tenho paciência d (de) digitar completamm (completamente).

Por esse lado, eu entendo e até uso às vezes (embora ache ridículas) as polêmicas abreviações como vc, aki, blz, qq, tb no messenger e mesmo em e-mails... Só que o naum para mim é um mistério mais do que absoluto! Por que NAUM? É exatamente o mesmo número de toques de "não". E eu sempre "ouço" como se a criatura estivesse gemendo: "naum", "entaum". Um horror.

Eis que hoje a Déia me mandou hoje um toque sobre esta matéria do Estadão que fala sobre esta campanha.

Aderi!

Abaixo o naum! Abaixo o entaum!

terça-feira, 7 de junho de 2005

segunda-feira, 6 de junho de 2005

Meu pequeno velho

O Floc está com quase 11 anos. Pela conta clássica, de que cada ano do cachorro equivale a sete humanos, é quase um octogenário. Hoje descobrimos que ele tem artrose e precisa tomar remédio pro resto da vida. Tivemos também a percepção exata de que ele entrou na descendente e uma pálida noção de como deve ser horrível ver um filho doente.

Os amigos que gostam de bichos devem imaginar como estou me sentindo. Os que não gostam, podem até estar livres de algum dia experimentarem essa sensação ruim, mas não têm noção da alegria que esses bichinhos trazem pra vida da gente.

sábado, 4 de junho de 2005

O ministro na Fiergs

Foi a primeira vez que eu vi um ministro fazendo show. Foi a quinta vez que vi um show do Gilberto Gil. Não sei se era comigo a coisa, mas tive dificuldade pra não pensar no cara como ministro. Isso sem dizer que toda vez que ele desandava a fazer aquelas dancinhas, o Márcio soltava um "Imagina o Palocci fazendo isso... e a Dilma Roussef!"

Azar, tava bom.

A crítica boa, de autoria do cônjuge, vocês lêem na segunda, em Zero Hora. Aqui, como sempre, nada além do mais raso dos comentários.

quinta-feira, 2 de junho de 2005

...

Em dias bons como hoje, dias assim, sem nada muito especial, mas bons, eu sinto uma saudade tão grande do meu pai...

Ah, se meu pai me visse

Vocês NÃO TÊM NOÇÃO de com quem eu jantei no Barranco!!!

Humpf!

Com uma ajudinha do link do Riq, este humilde blog recebeu ontem a visita de 64 simpáticos internautas. Só dois comentaram. O próprio Riq e a Déia.

Pô, gente... quequicusta dar um fidibéque? Eu tô tão orgulhosa do meu novo leiaute...