Quando eu jogava vôlei, meu treinador dizia que me mantinha sempre no time – mesmo quando eu não estava num dia bom – porque eu não deixava o ânimo da equipe cair. Hoje eu me sinto tentando fazer isso diariamente. No trabalho, com o Márcio, com a minha família. Acho que é uma doença. Deve se chamar "síndrome de cheerleader".
Será que tem cura?
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