Eu tenho orgulho de ser jornalista (so shoot me!) e tradutora, mas GOSTO de ser mulher. Da mesma forma, eu GOSTO de ser de Porto Alegre, mas não vejo motivo pra me orgulhar de simplesmente ter nascido aqui. Se bem que, olhando o céu de hoje, eu até que senti uma ponta de orgulho. Mas não do acidental. Senti orgulho de, em 2003, ter escolhido voltar de Sampa pra cá, apesar de tudo, e de não ter tido medo de me sentir covarde por abrir mão de "vencer" na desvairada.
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