Não adiantou nada trazer TODAS as roupas que eu achei que fôssemos usar. Chegamos ao décimo dia das nossas férias com as nossas peças preferidas sujas. Daí que fomos à cata de uma lavanderia. Nunca pensei que fosse ficar tão feliz com a perspectiva de poder vestir uma camiseta branca limpinha. Fica tudo pronto amanhã, às dez. "Palavra de carioca", garantiu o dono simpaticíssimo da lavanderia que achamos. "Pode acreditar, que ela vale alguma coisa", completou ele. "Nunca tive dúvidas", respondi. :-)
Ora, como não confiar no povo de uma cidade tão incrível como esta, que nos tira o fôlego às vezes só de virar uma esquina ou olhar para o alto. Tenho a triste impressão de que o Rio padece de baixa auto-estima (essa maldita) e de uma campanha de antimarketing muito forte. Pena.
O almoço foi com o Bernardo no Amir, um árabe que ele também queria conhecer em Copacabana. O melhor falafel que já comi na vida...
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