Não há um dia que se passe sem que eu pense no meu pai, e nas coisas que ele me ensinou e nas coisas que eu gostaria que ele visse acontecendo comigo. Ocorre que não há também uma semana que se passe sem que eu cite a minha Vó Heloísa, mãe dele, em algum momento que normalmente arrancaria dela alguma de suas frases espirituosas e observações mordazes.
Eu não preciso de datas para pensar nos dois, porque ambos sempre estiveram e sempre estarão presentes na minha vida. Então, será que dava para pelo menos eu deixar de lembrar que três dias depois do meu aniversário de 22 anos ele nos deixou, e ela se despediu dois dias depois de eu completar 36?
Bendita saudade, que até para de doer, mas não diminui nunca.
Humpf...
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