1. Matadouro 5 - Kurt Vonnegut
2. A língua absolvida - Elias Canetti
3. Eichmann em Jerusalém - Hannah Arendt
4. As penas do ofício - Sérgio Augusto
5. O papel do jornal - Alberto Dines
6. Fragmentos de um discurso amoroso - Roland Barthes
7. Lágrimas na chuva - Sergio Faraco
8. Memórias do esquecimento - Flávio Tavares
9. Marcas de nascença - Nancy Huston
10. Ensaios de Amor - Alain de Botton
2. A língua absolvida - Elias Canetti
3. Eichmann em Jerusalém - Hannah Arendt
4. As penas do ofício - Sérgio Augusto
5. O papel do jornal - Alberto Dines
6. Fragmentos de um discurso amoroso - Roland Barthes
7. Lágrimas na chuva - Sergio Faraco
8. Memórias do esquecimento - Flávio Tavares
9. Marcas de nascença - Nancy Huston
10. Ensaios de Amor - Alain de Botton
Feita a lista, parei para a analisar o percurso do raciocínio, e achei bem interessante: (1) o livro que traduzi que mais me orgulho de ter traduzido até hoje, (2) primeiro livro "complicado" que li, aos 14 anos, que me fez lembrar da questão do judaísmo e do (3) livro mais forte sobre o holocausto que li até hoje, que me fez lembrar do texto do Sergio Augusto postado hoje pela Maria Lucia Rangel no Facebook e do meu (4) livro preferido dele, que me lembrou outro livro sobre jornalismo (5) que eu li e reli, que me lembrou de livros que li na faculdade e do (6) que mais me emocionou deles, que me fez pensar nos livros mais emocionantes que li nos últimos tempos (7, 8 e 9), e daí eu decido olhar pra estante e pegar o nome do último que li.
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