Num tempo em que os coleguinhas tupiniquins costumam achar que uma pauta feita com câmera escondida é o supra-sumo do jornalismo investigativo, é um alívio para a alma assistir a Todos os Homens do Presidente e ver que nenhuma informação do caso Watergate foi obtida sem que o Carl Bernstein e o Bob Woodward se identificassem como repórteres no começo de qualquer abordagem.
Aliás, há duas semanas li este texto em que o Woodward conta como o Mark Felt virou o Garganta Profunda. Vale a pena. O texto é absurdamente bem escrito e faz a gente (re)ver o filme com outros olhos e outra compreensão.
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