Desde que meu pai morreu, e enquanto eu e a minha irmã não providenciamos crianças para a família, vinha achando as noites de Natal deveras melancólicas. Mas ontem, em casa, conseguimos fazer do Natal sem criança uma noite agradável e com a cara que o Natal deve ter. Foi um jantar de congregação, boa conversa e risada. Ah, claro, e alguns mimos, que ninguém é de ferro.
Não bastassem as roupas lindas que ganhei da minha sogra, da minha mãe e da minha irmã (e um batom fofo também), o amor da minha vida me surpreendeu com dois livros fantásticos: Carême: Cozinheiros dos Reis e Breve História de Quase Tudo, do Bill Bryson, que é uma espécie de Ricardo Freire americano.
Lerei e comentarei.
Já tinha lido sobre ele, o "Breve História...", acho que na IstoÉ. Deve ser bom, principalmente para quem gosta de livros de divulgação científica - como eu ;-) - somados com uma curiosidade sobre as "coisas". Lembro que, quando li sobre, veio-me à mente um livro lido há tempos, do Isaac Asimov, aliás, dois livros, um, acho que tinha o nome de, em português (parece que era tradução fiel) "O Livro dos Fatos" e o outro era, "O Início e o Fim". Tomara que este siga a mesma linha daqueles, com a mesma maestria do Sr. Isaac.
ResponderExcluirAguardo a resenha do Carême. Li o teu Cozinha Confidencial lá em SP e amei.
ResponderExcluirLari, comecei o Carême e já cheguei a uma conclusão: cozinhar nos séculos 18 e 19 era uma nojeira ;-)
ResponderExcluirQuem leu Cozinha Confidencial, do Anthony Bourdain, pode achar que cozinhar (e comer) no século XXI não é também uma nojeira???
ResponderExcluir:-)
Ah, mas é uma nojeira diferente. Depois de ler cozinha confidencial eu só fiquei com muito nojo mesmo foi de comer em bifê de hotel.
ResponderExcluirE o brunch? E o peixe das terças-feiras? Hahaha.
ResponderExcluirE a desgraça de quem come carne passada?
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