Com o passar dos anos, adotamos uma postura filosófica em relação aos estragos. (...) Na vida de cão, era comum as paredes terem a pintura arranhada, as almofadas se abrirem e tapetes rasgarem. Como qualquer relacionamente, este tinha seu preço. E acabamos aceitando este preço em troca da alegria, diversão, proteção e companheirismo que ele nos proporcionava. Poderíamos ter comprado um pequeno iate com o que nós gastamos com o nosso cachorro e tudo que ele destruiu. Mas, me pergunto: quantos iates ficam esperando junto à porta o dia inteiro até você voltar?
Li este trecho de Marley & Eu coincidentemente poucos minutos depois de o Márcio e eu reclamarmos do fato de que os nossos sofás e as nossas paredes nunca estão como gostaríamos que estivessem.
"Mas, me pergunto: quantos iates ficam esperando o dia inteiro até você voltar?"
ResponderExcluirminha impressão é de que todos.
faltou o "junto à porta" ;-)
ResponderExcluircorrigi
se tu morar na beira do mar, dá pra deixar o barquinho na porta dos fundos... dã!
ResponderExcluirOs dois dão trabalho e despezas sem fim. O iate vc. pode se desfazer, vender, esquecer, mas um bicho, embora aconteça muito, tem suas implicações. Bicho não é utilitário.
ResponderExcluirTodavia aquele verso do Eduardo Dusek: " Troque seu cachorro por uma criança pobre." sempre me deixou indecisa entre um cachorro e uma criança. Ai, o cachorro vc. até pode doar, sem grandes culpas, mas a criança fica mais complicado.
O iate não sorri pra mim.
ResponderExcluircoincidentemente, cheguei na casa da minha mãe e ela veio, toda feliz, me mostrar um livro que ganhou e estava louca pra ler: Marley & eu... e eu tinha lido o post antes... hehehehe, tive que voltar aqui pra contar :)
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