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Bom 1º de maio para todo mundo! :-)
Postado por Cássia Zanon
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Bom 1º de maio para todo mundo! :-)
Postado por Cássia Zanon
A Caroline Chang, que depois de ser minha amiga ainda virou minha editora, é uma dessas pessoas. Com a peculiaridade de encarar todas as aventuras gastrômicas com bravura indômita e comer muito, muito devagar – algo que invejo com todo o meu ser, apesar de achar que o prato dela às vezes fique frio ;-).
Pois eis que a Cacá andou passando por Londres e comendo no Fifteen, restaurante do Jamie Oliver. Na volta, teve a generosidade de compartilhar a experiência num post que virou nove no Cookies, do Sérgio Lüdtke, sua cara-metade. O que você está fazendo aqui ainda? Trate de ir para lá imediatamente.
Postado por Cássia Zanon
A FAMÍLIA SAVAGE - Emocionante, com atuações impecáveis do Phillip Seymour Hoffman e da Laura Linney. Quem nunca lidou com o envelhecimento e a perda de uma pessoa querida talvez não curta, não entenda, não se envolva. Mas eu saí do cinema profundamente tocada.
ENCANTADA - Aiê, é fofo, é engraçado, é bonitinho, é um filme para ver numa tarde chuvosa de sábado. Quem passou a infância vendo filmes Disney (e quem não?) certamente vai curtir. Pode tirar essa expressão de nojinho do rosto e pegar na locadora. É diversão certa. Preste atenção na ironia de muitas das passagens que demonstram o conflito entre o %22mundo Disney%22 e a realidade e na atuação divertidíssima da Amy Adams.
IDIOCRACY - Relutei e relutei em pegar o filme, apesar de gostar do Luke Wilson e achar a sinopse curiosa. Precisou a indicação de uma pessoa a quem respeitamos (o Edu, ilustrador da Zero Hora), para cairmos de cabeça no filme. Pode ver, que é diversão certa, com críticas contudentes e assustadoras à estupidificação da sociedade.
BEE MOVIE - Adoro animações. Sou fã das animações da Dreamworks. Curto um monte o Seinfeld. O filme é legal. Mesmo assim, sei lá, faltou alguma coisa. Num domingo à noite depois de um fim de semana cheio de programação pode ser uma boa pedida. Mas não vá esperando um Nemo ou um Carros e muito menos um Ratatouille.
Postado por Cássia Zanon
Neste sábado, das 9h até as 16h, o ICI – que fica na Francisco Ferrer, 276 –promove seu brechó mensal de roupas, calçados e acessórios. São peças de vários tipos e estilos, algumas inclusive novinhas em folha.
Toda a renda das vendas será revertida para o instituto. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3331-8704. Quem quiser, também pode levar doações.
Postado por Cássia Zanon
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A tecnologia é uma coisa impressionante, não? ;-)
Postado por Cássia Zanon
1 - Não mexa nos cabelos enquanto está se servindo. Também não coce a cabeça, não coce o nariz, não espirre ou tussa sobre a salada.
2 - Antes de começar a se servir, dê uma olhada geral nos pratos que estão ali e monte mentalmente o prato antes de entrar em ação. Isso vai evitar que você (1) se sirva de mais do que o necessário, (2) misture coisas improváveis como moqueca de peixe com porco agridoce (eu já vi isso num prato), (3) irrite os apressadinhos ao tentar decidir tudo na hora e demorar muito fazendo isso.
3 - Quando for se servir de alimentos em pedaços, pelo amor de Deus não cutuque trocentos pedaços antes de se servir de um. Também não revire todos e busque aquele que está lá no fundo. Se quiser o pedaço de frango sem pele, deixe para tirá-la no seu prato.
4 - No caso de pratos inteiros, lembre-se de que várias pessoas vão se servir também e vão pagar o mesmo preço que você. Por isso, nada de tirar toda a cobertura de queijo queimadinho da lasanha ou se servir apenas do recheio da quiche ou (isso eu vi ontem, juro) varrer 80% das ameixas que estão sobre o manjar de coco de 12 porções para dentro do seu prato.
5 - Mesmo que você tenha horário e esteja atrás de um lerdo (um erro não justifica outro), não cole na traseira da criatura nem fique bufando na nuca do colega comensal.Tem uma crônica do Verissimo sobre bufês que é leitura obrigatória para os interessados no assunto. Infelizmente, não encontrei o texto online para reproduzir aqui, mas, se não me engano, ele está no livro A Mesa Voadora.
1 - O post que fiz no meu blog antigo quando soube da notícia
2 - O post que fiz para o Mundo Livro e acabou sendo citado até num artigo da Carta Capital
*Ah, sim, o link para o artigo da Carta Capital é este aqui.
Postado por Cássia Zanon
Mesmo assim, achei bem interessante o especial Blogueiros e Jornalistas com reflexões sobre o tema feitas por colunistas e colaboradores do sempre bacana Digestivo Cultural.
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A dica do especial veio da Camila Saccomori, titular absoluta do Fora de Série.
Postado por Cássia Zanon
Postado por Cássia Zanon
Só falta agora este post também não ser entendido.
Postado por Cássia Zanon
Os assentos vermelhos são preferenciais para jovens de espírito. Com idade acima de 60 anos.
Na boa, isso é preconceito, não? :-)
Postado por Cássia Zanon
Postado por Cássia Zanon
– Bah, ontem passei muito frio no treino.
– Ah, é? Tu treinou.
– Treinei um monte.
– Pois é, eu não consegui treinar.
A conversa foi curtinha assim porque o que passou a noite treinando embarcou no térreo e desceu no segundo andar. Tchê! Quem sabe treina menos (o que quer que seja) e dispensa o elevador quando for subir só um andar?
Postado por Cássia Zanon
Eu PRECISAVA dividir isso com alguém...
Postado por Cássia Zanon
Postado por Cássia Zanon
Só agora lembrei que a receita era minha mesmo, e estava aqui o tempo todo.
Não é que fiz, de cabeça, quase igual? Só que hoje acrescentei Ervas de Provence, um copo de vinho branco seco, um pedaço de pimentão vermelho e uma pitadinha de cominho. As novidades fizeram (uma boa) diferença.
Postado por Cássia Zanon
Vai daqui um gostinho:
Não sou só eu, nem a minha nova amiga colorada. A colônia gaúcha inteira da cidade está em êxtase. São Paulo agora tem um supermercado que vende pão cervejinha, cuca de banana, erva Barão, doce de leite Mu-Mu, ximia Piá e mostarda Rib%27s.
Postado por Cássia Zanon
E não é que a Camilinha tinha razão, e a série é tão fofa, mas tão fofa, que eu acabei saindo da frente da TV só à 1h? Agora estou com sono, mas virei fã.
Postado por Cássia Zanon
Em relação ao primeiro objetivo, a mudança não poderia ter sido mais benéfica. Tenho convicção de que, ao sentir na ponta dos dedos as dificuldades dos meus colegas blogueiros, estou conseguindo perceber melhor quais são as necessidades. E os amigos freqüentadores dos nossos blogs podem esperar por (boas) novidades nos próximos dias e até o fim do ano.
Já o segundo objetivo gerou um efeito contraditório. A audiência aumentou – e o conteúdo do blog eu sei que não tem a ver com isso, uma vez que sigo falando basicamente sobre o nada. Só que o índice de comentários caiu absurdamente – e o conteúdo do blog eu sei que não tem a ver com isso, uma vez que sigo falando basicamente sobre o nada.
Então, queridos 17 leitores, fica daqui o meu apelo: eu sei que a caixinha de comentários aqui embaixo não é das mais funcionais. Eu sei que o comentário só entra depois de eu aprovar (e isso é porque a nossa ferramenta não avisa quando tem comentário, e eu tenho medo de deixar algum passar batido, e não porque eu queira %22censurar%22 alguma coisa). Mas, pôxa, se vocês estão aí, dêem um sinalzinho de vida? A blogueira aqui está carente...
Postado por Cássia Zanon
A força das palavras
Sou bem neurótica com o uso adequado das palavras. Sou implicante com algumas. Certas manias eu herdei de antigas chefes a quem respeito muito e aprendi com excelentes professores, outras foram surgindo (e seguem aparecendo) com o trabalho diário nas redações e nas traduções e com a leitura de gente boa (e implicante) como o Ricardo Freire.
- Detesto disponibilizar
- Tenho pavor de iniciar e encerrar mal aplicados
- Sinto urticária com a palavra colocar em qualquer hipótese (qual o problema com botar?)
- Não entendo quem acessa sites
- Ainda fico indignada com quem varia o verbo haver equivocadamente, e sempre os hão (sic)
- Fico irritada com trocas desnecessárias do eloqüente verbo dizer por coisas esdrúxulas como salientar, ressaltar, ressalvar e quetais.A lista é longa, mas por ora o desabafo é este...
Postado por Cássia Zanon
Ah, sim, este aqui tem a mesma seção.
Postado por Cássia Zanon
Em 12 anos de dona de casa, nunca fui muito fã de frituras – pelo menos não na minha cozinha. E daí que as minhas eventuais experiências com esse tipo de comida costumavam ser meio decepcionantes. As panelas muito grandes demandavam muito óleo e, sei lá, a coisa não fluía bem. Uma vez fiz uns pastéis tão ruins e gordurosos que abandonamos os coitados no meio e apelamos para sanduíches.
Pois hoje resolvi arriscar e fazer uma receita que às vezes erro, às vezes acerto, às vezes erro... hoje acertei. Ficou igual ao da minha mãe. Que não sabe dar a receita com medidas precisas. Por isso, decidi anotar as quantidades e a forma de fazer, porque se não fizer isso agora, da próxima vez vou acabar inventando outra receita (de novo), e vai ficar uma porcaria. Ou não.
Com licença, Sérgio, mas a receita agora é minha.
Bolinho de arroz que dá certo
- 1 xícara de arroz cozido (1 xícara de arroz cru cozido, não uma xícara de arroz cozido, deu pra entender?)
- 1 xícara de leite
- 1 colher de sopa de salsinha picada
- 1 colher de sopa de cebolinha picada
- 1 colher de sopa de queijo ralado
- 2 ovos
- 4 colheres de sopa de farinha de trigo
- 1/2 colher de sopa de fermento em pó
- 1 colher de óleo
- 1 pitada de açúcar
- sal e pimenta a gosto
- óleo que baste para fritarJunte o leite ao arroz cozido e leve ao fogo até o leite incorporar. Mexa o tempo todo. Tire da panela e leve a uma tigela. Misture bem a salsinha, a cebolinha, o queijo ralado e os ovos (bata-os ligeiramente antes). Acrescente as colheres de farinha uma a uma, mexendo sempre. Quando a %22massa%22 ficar consistente, acrescente a colher de óleo (esse truque eu li numa receita em algum lugar, e fez toda a diferença), o sal, a pimenta, o açúcar e, por último, o fermento.
Aqueça bem o óleo (tem que ser muito óleo e muito quente) e forme os bolinhos com a colher (para evitar que a massa grude, mergulhe a colher no óleo antes de pegar a massa). Deixe fritar até dourar, escorra em papel-toalha e sirva.
Postado por Cássia Zanon
Só que quando uma pessoa fica CINCO MINUTOS na minha frente numa fila de lanchonete PENSANDO no que vai comer sendo que SABE o que tem na dita cuja HÁ ANOS, isso me irrita MUITO. O mesmo para aqueles que, num bifê, ficam HOOOOORAS escolhendo as folhas de alface, as rodelas de tomate, os grãos de arroz e – o pior de tudo – cutucando TODOS os bifes com o garfo antes de escolher o que vai para o prato.
Fica daqui meu apelo: pessoas sem pressa e sem noção alguma, por favor, por favor, respeitem um pouquinho só quem está atrás de vocês na fila? Muito obrigada.
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Update às 18h10
Aqui embaixo nos comentários, recebi várias dicas (e até uma espécie de ameaça) de pessoas que dizem que eu provavelmente vá ter um ataque cardíaco a qualquer momento por causa da minha pressa. Talvez isso deva me alertar para o fato de que eu não esteja sabendo mais me expressar por escrito. Acho que não ficou claro que:
1 - Eu reconheço minha tendência à maluquice e estou tentando mudar
2 - Mesmo tentando mudar, não consigo deixar de me irritar com gente que não tem consideração pelos outros e acha que dispõe todo o tempo do mundo para fazer coisas que interferem na vida alheia (no caso, as pessoas que são obrigadas a ficar numa fila que seria desnecessária se o sem-pressa pensasse um pouco no próximo)
3 - Por me irritar, não quero dizer que fique fazendo caretas ou xingando o sem-pressa. Aliás, nem ele nem quem está atrás de mim deve perceber a minha irritação. Meus batimentos cardíacos seguem tranqüilitos, tranqüilitos. Eu só faço uma anotação mental para me cuidar e não fazer isso também. E, às vezes, para transformar a situação num post polêmico como este e dar uma movimentada num blog deveras abandonado ;-)
Postado por Cássia Zanon