Fazendo a minha parte para "celebrar a descoberta de novas pessoas e novos bloggers" no Blogday.
Aline no País das Batatinhas
Divertida, irônica e inteligente, ela ainda por cima escreve bem demais.
b.LO.g
A Lô é uma fofa pessoalmente, e uma blogueira muito inspirada.
Bola de Chiclete
O Nasi dispensaria apresentações na blogosfera, mas está de endereço novo, de novo. Achei que valia reapresentá-lo.
El Mocogongo
Ele não decide se vai ser sério, brincalhão ou reclamão, mas faz um blog bem bacana de se ler.
Viaje na Viagem
Absolutamente conhecido entre aficionados por viagens, o Riq, este homem múltiplo, é um Blogueiro com bê maiúsculo.
quinta-feira, 31 de agosto de 2006
terça-feira, 29 de agosto de 2006
8 Coisas
Fui chamada ao mesmo tempo pelo Sean e o Vitor para participar de uma dessas correntes de umbiguismo que rolam na blogosfera e falar oito coisas sobre mim. Ao trabalho...
- Fiquei chocada da primeira vez que me disseram que as pessoas têm medo de mim. Eu falo alto e sou cheia de opiniões, mas não imaginei que pudesse meter medo. É fato. Hoje me acostumei a essa idéia e nem acho tão ruim, mas quem me conhece de verdade deve saber como isso é esquisito.
- Meu raciocínio é hipertextual. Tenho uma imensa dificuldade para pensar em alguma coisa, qualquer coisa, de forma linear. Talvez isso explique por que eu prefira editar a fazer longas reportagens. E porque eu raramente leia só um livro de cada vez.
- Sou uma otimista incurável, mas sofro de sérias crises de pessimismo. Com a maioria das dúvidas da minha vida, tenho aquela certeza, bem lá no fundo, de que tudo vai dar certo. Na maioria das vezes, elas realmente dão.
- Cresci sendo muito amada pelos meus pais e a minha irmã. Embora isso tenha me dado uma segurança muito grande, também faz com que eu me sinta insuportavelmente exigente. Tenho a certeza absoluta de que sou realmente adorável (por isso o choque do item 1).
- Às vezes me espanto com o conhecimento que acumulei sobre alguns assuntos sem sentir. Tenho certeza de que não sei o suficiente a respeito de nada, mas acho que a média harmônica até que é bem razoável.
- Escrevo com poucos erros de gramática e, quero crer, nenhum de ortografia. Não sei nenhuma regra de cor – de pontuação, de acentuação, de nada. Quando me perguntam o que não tenho certeza, recorro ao Aurélio e ao Houaiss, mas quase sempre estava certa intuitivamente. No meu mundo ideal, as pessoas aceitariam as repostas "porque sim" e "porque não" em explicações sobre português.
- Desde que virei jornalista, minha rotina esqueceu o que são feriados. Isso me incomoda até hoje, por mais que eu tente dizer que não.
- Gosto de comer. Sempre gostei. Mas cada vez mais tenho gostado de ler sobre comida. Descobri que engorda bem menos, e a imaginação faz belas refeições.
domingo, 27 de agosto de 2006
Das superstições de fim de semana
O Márcio e eu temos uma superstição segundo a qual a qualidade da primeira refeição de um fim de semana determina a qualidade de todas as outras até a noite de domingo. Neste, de novo, a tese se confirmou. O jantar de sexta – a indefectível combinação de Meia-Lua e Ninho de Passarinho no Youyi, nosso chinês preferido – deu início a uma sucessão de delícias.
Eis que começo a desconfiar que a superstição se aplique também a cinema/DVD. Pegamos dois filmes para ver. O primeiro, Shopgirl, vi sozinha, e achei encantador. Gosto muito do Steve Martin quando ele resolve ser ator e não palhaço. O segundo, O Corte, não foi uma surpresa porque não há como esperar menos de Costa-Gavras. É um soco no estômago. Humor negro da melhor qualidade, com cenas de suspense nada explícito ("ele vai matar esse cara ou não?") e um ator fantástico que lembra muito o Jack Lemmon (o que, para mim, já é uma qualidade).
Eis que começo a desconfiar que a superstição se aplique também a cinema/DVD. Pegamos dois filmes para ver. O primeiro, Shopgirl, vi sozinha, e achei encantador. Gosto muito do Steve Martin quando ele resolve ser ator e não palhaço. O segundo, O Corte, não foi uma surpresa porque não há como esperar menos de Costa-Gavras. É um soco no estômago. Humor negro da melhor qualidade, com cenas de suspense nada explícito ("ele vai matar esse cara ou não?") e um ator fantástico que lembra muito o Jack Lemmon (o que, para mim, já é uma qualidade).
quinta-feira, 24 de agosto de 2006
Os políticos não agüentam mais esse povo que está aí
Mais um dos inúmeros exemplos de "tirou as palavras dos meus dedos", este artigo do Guilherme Fiúza no no mínimo.
O fiel do mensalão
Não há nenhum, absolutamente nenhum descompasso entre a sociedade brasileira e os políticos que a representam. De empresários a artistas, de Ipanema ao Morumbi, ninguém é melhor do que os inquilinos dos palácios e do Congresso Nacional. Aliás, está na hora de os melhores políticos fazerem um movimento de “basta” contra a flacidez e a ignorância da opinião pública.
Está lançada a sugestão: deputados respeitáveis de todos os partidos, da esquerda à direita, um Fernando Gabeira (PV), um José Carlos Aleluia (PFL), um Paulo Delgado (PT), um Miro Teixeira (PDT), um Gustavo Fruet (PSDB), um Raul Jungman (PPS) e outros, muitos outros políticos dignos do Brasil, que trabalham duro quase sem descanso, lançariam um manifesto: “Acorda, eleitor”.
O movimento teria objetivos muito claros. Denunciar, por exemplo, essa elite intelectualmente preguiçosa, que cada vez que é assaltada na esquina convoca uma passeata de branco na Vieira Souto contra “os políticos”. Eles admitem que não sabem o que fazer, que não sabem direito o que se passa em Brasília, que não têm a menor idéia de solução a propor, apenas “não agüentam mais” e “estão enojados” com tudo isso que aí está.
Foi exatamente assim que a classe média deu o apoio que faltava ao golpe militar de 1964.
O manifesto dos políticos dignos pediria um basta também ao analfabetismo ideológico dos engajados. Eles não agüentam mais ler sobre o pensamento “dos artistas e intelectuais”, por exemplo, e descobrir que a “classe artística” em questão é um grupinho simbiótico que ronda as reuniões políticas em apartamentos aconchegantes.
Os políticos dignos, que muitas vezes abrem mão da vida privada para servir ao povo (isso não é uma ironia), avisariam ao Brasil que não têm estômago para ouvir o compositor Wagner Tiso anunciar, sem constrangimento, que não está preocupado “com qualquer tipo de ética”.
Wagner Tiso está triunfante. No meio do escândalo do mensalão, no emaranhado de negociatas de Delúbio, Valério e companhia nas barbas de Lula, antes de qualquer investigação ser concluída, o compositor marcou posição em favor do presidente. Comprou, por assim dizer, ações de Lula na baixa. Não que já não fosse aliado dele, mas no momento difícil hipotecou sua reputação em nome do presidente.
Agora que Lula está prestes a ser reeleito, Tiso fatura ostensivamente os dividendos de seu investimento. O mensalão foi esquecido pelo povo, o caixa dois se tornou algo “que todo mundo faz”, e a ética não é uma coisa que mereça tomar o tempo precioso da classe artística.
Os políticos brasileiros não agüentam mais esse povo que aí está.
quarta-feira, 23 de agosto de 2006
Ufa
Dia de fúria em potencial: acordei às 6h > peguei um taxista que falava alto e ininterruptamente e fez um caminho que deu dois pilas a mais do que o normal > cheguei ao trabalho às 7h > lembrei que tenho mais tarefas do que tempo > descubro que, além do secador de cabelos, a secadora de roupas e o ferro de passar também estragaram > o estacionamento do acupunturista cobrou uma hora a mais porque eu passei um minuto do tempo > fui ao shopping atrás de uma bota em promoção, mas só tinha coisa feia > peguei a menor fila do supermercado, onde comprei ração pros bichos, e foi a mais demorada, com um cara esquisito puxando papo > não consegui tocar na tradução > na hora de sair da minha mãe para pegar o Márcio, não encontro a minha chave > no caminho, com TODAS as sinaleiras fechadas, ligo para todos os lugares por onde passei e, não, a chave não está em lugar nenhum > quando chego na Zero Hora, o Márcio está emburrado com a minha demora > em casa, a extensão que uso para ligar o aquecedor está estragada > uma das lenhas que o Márcio bota na salamandra de ferro tranca o buraco da chaminé e o fogo entra todo para dentro de casa, olhando de fora, parecia um incêndio.
Até que não foi tão mau assim: o segundo chaveiro 24 horas para o qual liguei fez a troca do segredo da porta (que eu sou neurótica mesmo) pela metade do preço do primeiro que me atendeu. Se quiserem, eu dou o nome > a cópia da chave codificada do carro que eu tinha perdido não custava duzentos e poucos pilas como inicialmente previsto, mas cento e dez > hoje, a mãe achou as chaves num canto da casa dela.
Torcida para os próximos capítulos: que a secadora, o secador e o ferro tenham conserto > que eu ache uma extensão boa a um preço decente > que esse diazinho mala não custe muito mais do que os 40 das chaves novas e os 20 do taxista tagarela > que a equação pouco tempo para muitas tarefas algum dia tenha alguma compensação.
Até que não foi tão mau assim: o segundo chaveiro 24 horas para o qual liguei fez a troca do segredo da porta (que eu sou neurótica mesmo) pela metade do preço do primeiro que me atendeu. Se quiserem, eu dou o nome > a cópia da chave codificada do carro que eu tinha perdido não custava duzentos e poucos pilas como inicialmente previsto, mas cento e dez > hoje, a mãe achou as chaves num canto da casa dela.
Torcida para os próximos capítulos: que a secadora, o secador e o ferro tenham conserto > que eu ache uma extensão boa a um preço decente > que esse diazinho mala não custe muito mais do que os 40 das chaves novas e os 20 do taxista tagarela > que a equação pouco tempo para muitas tarefas algum dia tenha alguma compensação.
domingo, 20 de agosto de 2006
Para o Riq
Mais tradicional churrascaria de Porto Alegre, o Barranco estava 110% vermelho na quarta-feira passada. Reserva com antecedência? Só se a pessoa se dispusesse a entrar na fila de espera de quase mil pessoas.
Quando cheguamos, a Jana e eu, depois de eu trabalhar na edição da capa do clicRBS e quase ter uma síncope nervosa em plena redação naqueles extenuantes 10 minutos finais da partida, conseguimos pegar a última mesa. Colada à porta. Para seis pessoas. Um grupo de pelo menos oito vinha do Beira-Rio.
Volta e meia alguém puxava o hino ou um dos novos hits da torcida colorada – Inter, Inter, Somos campeões da América; Colorado, colorado, nada vai nos separar, somos todos teu seguidores, para sempre vou te amar. O Chico, um dos sócios, estava literalmente vermelho dos pés à cabeça: blusão de lã vermelho, camisa vermelha, faixa de campeão na testa e rosto... vermelho. Muito vermelho.
Mesmo com a chuva fininha que ainda caía no começo da madrugada, as mesas do lado externo estava lotadas. Ninguém ousava pensar no carrinho de saladas. O movimento era tanto, que a certa altura o chope precisou começar a ser servido em copos de plástico. Na porta de entrada – do meu lado, lembra? – dezenas se acotovelavam e se diziam amigos dos donos, do Fernando Carvalho, do Papa. "Eu já tenho mesa", mentia a maioria.
O Márcio conseguiu chegar do estádio às três da matina, isso porque deixou o carro estacionado na casa dos pais dele, a duas quadras dali. Diferente fosse, estaria até agora procurando por uma vaga para estacionar a menos de dois quilômetros de distância.
A relativização do tempo daquela noite me chamou muita atenção. Todo mundo trabalhava no dia seguinte, mas ninguém fazia menção de ir embora. Quase às cinco da manhã, um trio elétrico passou pela Protásio. E dê-lhe "Glória do Desporto Nacional".
Mas mais do que o tempo, foi a relativização do espaço que me espantou: a quantidade de gente reunida ali sem uma briga sequer tinha que estar contrariando a lei da física segundo a qual dois corpos não ocupam o mesmo espaço ao mesmo tempo (ou coisa que o valha).
Colorada desde antes de nascer, preciso admitir que, naquele dia, meu coloradismo ficou roxo.
Quando cheguamos, a Jana e eu, depois de eu trabalhar na edição da capa do clicRBS e quase ter uma síncope nervosa em plena redação naqueles extenuantes 10 minutos finais da partida, conseguimos pegar a última mesa. Colada à porta. Para seis pessoas. Um grupo de pelo menos oito vinha do Beira-Rio.
Volta e meia alguém puxava o hino ou um dos novos hits da torcida colorada – Inter, Inter, Somos campeões da América; Colorado, colorado, nada vai nos separar, somos todos teu seguidores, para sempre vou te amar. O Chico, um dos sócios, estava literalmente vermelho dos pés à cabeça: blusão de lã vermelho, camisa vermelha, faixa de campeão na testa e rosto... vermelho. Muito vermelho.
Mesmo com a chuva fininha que ainda caía no começo da madrugada, as mesas do lado externo estava lotadas. Ninguém ousava pensar no carrinho de saladas. O movimento era tanto, que a certa altura o chope precisou começar a ser servido em copos de plástico. Na porta de entrada – do meu lado, lembra? – dezenas se acotovelavam e se diziam amigos dos donos, do Fernando Carvalho, do Papa. "Eu já tenho mesa", mentia a maioria.
O Márcio conseguiu chegar do estádio às três da matina, isso porque deixou o carro estacionado na casa dos pais dele, a duas quadras dali. Diferente fosse, estaria até agora procurando por uma vaga para estacionar a menos de dois quilômetros de distância.
A relativização do tempo daquela noite me chamou muita atenção. Todo mundo trabalhava no dia seguinte, mas ninguém fazia menção de ir embora. Quase às cinco da manhã, um trio elétrico passou pela Protásio. E dê-lhe "Glória do Desporto Nacional".
Mas mais do que o tempo, foi a relativização do espaço que me espantou: a quantidade de gente reunida ali sem uma briga sequer tinha que estar contrariando a lei da física segundo a qual dois corpos não ocupam o mesmo espaço ao mesmo tempo (ou coisa que o valha).
Colorada desde antes de nascer, preciso admitir que, naquele dia, meu coloradismo ficou roxo.
quinta-feira, 17 de agosto de 2006
Desengasgo
A descrição da comemoração no Barranco fica para depois. Por enquanto, fiquem com o depoimento emocionado do marido.
quarta-feira, 16 de agosto de 2006
Meu amigo cineasta
Vai passar na quinta em Gramado: Vera Lúcia, curta do multimídia dgdgd. Além de diretor de publicidade e sound colocator, o cara, também conhecido como Diego de Godoy, é uma das figuras mais doces que eu conheço – e tem a maior paciência do mundo com a minha boca grande.
Eu, que já vi o filme, baseado num conto do Carlos Gerbase, queria poder subir a Serra pra ver de novo.
E o cartaz ainda por cima é lindinho, nénão? (Clica em cima pra ver maior.)
Eu, que já vi o filme, baseado num conto do Carlos Gerbase, queria poder subir a Serra pra ver de novo.
E o cartaz ainda por cima é lindinho, nénão? (Clica em cima pra ver maior.)
segunda-feira, 14 de agosto de 2006
domingo, 13 de agosto de 2006
Bela mudança
Assim, à primeira vista, nem mesmo a resistência natural a mudanças resistiu à bela mudança d'O Globo Online. Não foi só o visual que mudou, mas a intenção de interagir cada vez mais com os internautas.
Além disso, O Globo em versão digital ficou leve, ao contrário dos pesados e esquisitos Jornal do Brasil e O Dia. E ainda dá a possibilidade de se ler os textos "fora" da página diagramada – mais adequado para a leitura na tela.
Além disso, O Globo em versão digital ficou leve, ao contrário dos pesados e esquisitos Jornal do Brasil e O Dia. E ainda dá a possibilidade de se ler os textos "fora" da página diagramada – mais adequado para a leitura na tela.
sábado, 12 de agosto de 2006
Pílulas de mau humor
- Como me irritam (1) atores e atrizes que dizem que desde criança queriam ser atores e atrizes porque passavam horas na frente do espelho imitando personagens, (2) cantores e cantoras que dizem que estavam fadados a gravar por fazerem escovas de cabelo de microfones e (3) jogadores de futebol que justificam o sucesso contando que desde pequenos chutavam qualquer coisa redonda que viam pela frente – qual criança nunca fez pelo menos uma dessas coisas, meu Deus? Eu queria ver era um neurocirurgião que dissesse "aos cinco anos já sonhava em abrir a cabeça de alguém para tirar um tumor".
- Como me dá vontade de bater em supermodelos que dizem que foram acompanhar uma amiga numa seleção "só por farra" e acabaram sendo escolhidas mesmo sem nunca, jamé de la vie, terem sequer cogitado da possibilidade de serem modelos – apesar de terem um metro e oitenta, pesarem 16 quilos e terem feito vários cursos de manequim "para ajudar na postura".
- Vocês já repararam que a poesia e as artes plásticas são as áreas da arte que mais margem dão pra picaretagem? Desconte-se, claro, o fato de que eu não sei ler poesia e me considero uma anta para qualquer coisa que se chame "instalação".
- Será que não dava para os setores de marketing das lojas e empresas de serviço saberem que o meu pai morreu há mais de dez anos e pararem de me mandar torpedos, malas diretas e e-mails que só fazem me lembrar da falta que ele faz?
Momento "por onde ando andando"
A Aline anda narrando suas aventuras acadêmicas.
O Cleber, citado aqui, volta a atacar com suas idéias.
A Fezoca, que chegou aqui sabe Deus como, é uma das leituras mais divertidas que tenho feito.
O Gui trocou de leiaute. Ficou bacana.
A Loraine anda se manifestando mais. Que bom.
O Riq anda falando no Inter no meio das suas viagens. Ê!
O Roca divide as delícias de ser um jovem pai de primeiríssima viagem.
O Sean, como nos tempos em que fomos Caras Novas juntos, segue ácido e discordando de mim em quase tudo. Ainda assim, não consigo não gostar do que ele escreve.
O Cleber, citado aqui, volta a atacar com suas idéias.
A Fezoca, que chegou aqui sabe Deus como, é uma das leituras mais divertidas que tenho feito.
O Gui trocou de leiaute. Ficou bacana.
A Loraine anda se manifestando mais. Que bom.
O Riq anda falando no Inter no meio das suas viagens. Ê!
O Roca divide as delícias de ser um jovem pai de primeiríssima viagem.
O Sean, como nos tempos em que fomos Caras Novas juntos, segue ácido e discordando de mim em quase tudo. Ainda assim, não consigo não gostar do que ele escreve.
sexta-feira, 11 de agosto de 2006
Mon Dieu
Como é que em pleno 2006 há quem ainda faça o mesmo discurso de 1968? E acredite nele?
Ai, que cansaço.
Ai, que cansaço.
quinta-feira, 10 de agosto de 2006
Da série reciclando comentários feitos em blogs alheios
Sobre este post do Sean:
Por isso temo que não tenho futuro na vida acadêmica. Eu vi um filme divertido, com uma bela música e atores bonitos.De verdade, a minha "rasidão" às vezes me assusta. Por outro lado, também me tranqüiliza um pouco.
Deus, pra quê tudo isso? ;-)
quarta-feira, 9 de agosto de 2006
terça-feira, 8 de agosto de 2006
domingo, 6 de agosto de 2006
Mil perdões
Fui obrigada a acionar aquelas palavrinhas chatas nos comentários por causa dos spams.
:-(
:-(
sábado, 5 de agosto de 2006
Salvador da pátria
Quando acordei hoje (que já é ontem), meu computador estava meio zureta. Ligava e desligava automaticamente sem parar. Uma tristeza.
Mas a máquina não contava com o poder do meu supertécnico! Foi quem me vendeu o querido e não permite que barbeiragens minhas (ele diz que não foi, porque é gentil, mas só pode ter sido alguma porcaria que eu instalei) me deixem sem o meu meio de trabalho (e de postar aqui também).
Se estiverem precisando de computador novo, falem comigo, que eu dou os contatos do hôme :-)
Valeu, Martin!
Mas a máquina não contava com o poder do meu supertécnico! Foi quem me vendeu o querido e não permite que barbeiragens minhas (ele diz que não foi, porque é gentil, mas só pode ter sido alguma porcaria que eu instalei) me deixem sem o meu meio de trabalho (e de postar aqui também).
Se estiverem precisando de computador novo, falem comigo, que eu dou os contatos do hôme :-)
Valeu, Martin!
quinta-feira, 3 de agosto de 2006
Um dia excelente...
... (i.e. honesto) no refeitório da firma: pastel de carne não-gorduroso e beterraba cozida sem côco.
*
Sim, como deve estar ficando evidente, nesses últimos dias eu ando só trabalhando. É fase.
Sim, como deve estar ficando evidente, nesses últimos dias eu ando só trabalhando. É fase.
quarta-feira, 2 de agosto de 2006
Assim, ó
Um esclarecimento aos queridos comentaristas que insistem na tese de que a culpa principal desse fato lamentável é dos maconheiros: maconheiro não consegue fazer isso. Na pior das hipóteses, fica rindo feito trouxa sem pensar que tudo vai acabar assim.
Mas, atenção, que eu não estou fazendo apologia à cannabis. Estou só tentando evitar que esse tipo de bobagem continue sendo dita impunemente.
Mas, atenção, que eu não estou fazendo apologia à cannabis. Estou só tentando evitar que esse tipo de bobagem continue sendo dita impunemente.
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