O dia se espatifa: Coisas da Feira

terça-feira, 31 de outubro de 2006

Coisas da Feira

Desde que comecei a traduzir em 1999, peguei a mania de procurar os "meus" livros nas bancas da Feira do Livro de Porto Alegre. Sei lá, só pra olhar o meu nome impresso, acho. Como já confessei aqui, eu me sinto meio co-autora dessas obras. E olha que tem coisa de gente muito boa que eu espero ter traído o mínimo possível espalhada por aí.

Ontem me dei conta de que já faz um tempo razoável que estou nessa vida ao achar um dos referidos num balaio. Um livro de quase 40 pilas sendo vendido por 20. Mais adiante, quem o Márcio acha? O Riq. Um exemplar do Freire's por seis pilinhas. Seis pilinhas! Vai daqui, portanto, um apelo ao autor: vamos lançar a atualização? Pelo menos assim o senhor tem desculpa para vir autografar na Praça da Alfândega e encarar uma picanha e/ou um lombinho no Barranco.

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E hoje tem sessão de autógrafos da Ana Maria Bahiana na feira. A jornalista que eu queria ser quando crescesse e que, pessoalmente, consegue ser tão ou mais incrível do que escrevendo sobre música, cinema e cultura pop. É às 20h30, ali no pavilhão de autógrafos. O livro? O divertidíssimo Almanaque Anos 70. Às 16h ela participa de um encontro no Centro Cultural Erico Verissimo.

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Tem mais informações sobre a programação no site especial que a Juliana Lessa, a Maíra Kiefer e o Rodrigo Celente estão fazendo no clicRBS. Vai lá, que vale a pena.

3 comentários:

  1. Eu acho que eles são teus sim!

    Vire e mexe a gente vê os tradutores dando entrevistas como se fossem os autores! Sem contar a importância de termos acesso na nossa língua às obras. Se assim não fosse, nem crédito teria :)

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  2. Autógrafo de tradutor vale? Tenho um aqui da LPM!

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  3. Eu só lanço livro novo na Feira se tu me garantir uma fila cenográfica de autógrafos. Não precisa nem comprar, não: é só não me deixarem solito ali por uma hora, que eu já fico contente ;-)

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