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Lá em cima, comecei a leitura do so far delicioso Vida e Época de Kid Trovão, do meu ídalo Bill Bryson, de quem eu ainda não acabei de ler o podre de interessante Breve História de Quase Tudo, que consumo em doses homeopáticas há um ano e meio e está criando teia de aranha ali na esquerda e do qual já falei aqui.
Quer uma amostrinha do livro - que traz a visão bem-humoradíssima do autor sobre os Estados Unidos dos anos cinqüenta? Sente só (na tradução de Bruno Gomide, para a Cia. das Letras):
Os banheiros do Bishop's tinham as únicas privadas atômicas do mundo - ao menos as únicas que encontrei. Quando se dava a descarga, o assento levantava automaticamente e entrava numa reentrância na parede com a mesma forma do assento, onde era banhado numa luz púrpura que vibrava dum jeito tépido, higiênico, de avançada tecnologia, então descia de volta com suavidade, impecavelmente desinfetado, agradavelmente aquecido e praticamente pulsando com termoluminescência atômica. Só Deus sabe quantos iowanos morreram de casos inexplicáveis de câncer na bunda durante os anos 1950 e 1960, mas valeu cada nádega ressequida.
Pra ilustrar, um conto premunitório:
ResponderExcluir"Aeroporto de Congonhas, uma, duas, várias vergonhas", de Carlos Eduardo Novaes, escrita em 1976.
Eu li moleca, no "Para Gostar de Ler".
abçsss
Melissa
tá tudo bem então? ufa!
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