terça-feira, 9 de março de 2004
Hoje morreu uma daquelas pessoas que eu gostaria que meu ainda pai estivesse vivo quando eu conheci para poder apresentar um ao outro. Foi no curso de Jornalismo Aplicado que aprendi a admirar o professor Décio Freitas. De fala baixa e rouca – sempre um pouco ranzinza – foi sempre uma fonte riquíssima e surpreendente. Falei com ele pela última vez sobre Júlio de Castilhos, por quem nutria uma sincera antipatia. Não consegui evitar, e acabei contagiada. É dos que vai fazer falta...
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