quarta-feira, 10 de março de 2004
O marido foi atrás do Flávio Tavares para falar sobre a morte do primo-irmão Décio Freitas. A primeira pessoa a quem entrevistei de verdade na minha carreira, é um dos meus ídolos nesta vida. Tanto que depois de falar com ele ao telefone, decidi reler o maravilhoso Memórias do Esquecimento. Um necessário e absurdamente bem escrito soco no estômago de quem, como eu, mal lembra (ou sequer lembra) do Brasil pré-Anistia – que este ano completa um quarto de século.
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