Comentário meu no post ali debaixo sobre a grossa do armazém acabou ficando com carinha de post.
Toda vez que alguém me oferece chiclé ou bala de troco eu pergunto se posso voltar ali outro dia e pagar parte da conta com o mesmo chiclé ou bala.
Também reclamo sempre que arredondam a conta e em vez de me dar 8 centavos, me dão 5 e perguntam "posso ficar devendo 3 centavos?" A minha resposta: "Prefiro eu ficar te devendo dois".
Sei que é cruel com a pobre menina do caixa, mas tem coisas nessa vida que me irritam por demais.
PS.: Aliás, essa coisa de balinha e arredondamento de troco pra menos nunca acontece no Zaffari... :-)
eu fiz isso quando era pequena. estava num parque e passei a tarde comprando porcarias da mesma barraquinha. no fim do dia, juntei todas as balas de canela que o tiozinho me deu e troquei por um salgadinho. ele fez cara feia, mas teve que aceitar.
ResponderExcluirhahaha! Que criança esperta! È, no zaffari nunca ganhei balinha de troco. e sempre que restam 8 centavos, as meninas dão 10.
ResponderExcluirA tia-avó de uma amiga juntou uma vez todas as caixinhas de fósforo que ela ganhou de troco (é antigamente davam caixas de fósforo) e foi fazer compras com elas hehe
ResponderExcluirO Márcio conta que, quando criança, recebeu caixa de fósforo de troco e jogou tudo fora. A vó, com razão, queria matar o pimpolho...
ResponderExcluirtambém fico puta com esse negócio de "posso te dever 1 centavo?".
ResponderExcluirat´´e bem pouco tempo atrás o Zaffari era campeão de ficar devendo um centavo, pelo menos o da Fernandes Vieira. Muitas vezes exigi meu um centavo de troco, apesar da cara feia da caixa. Mas parece que andou caindo a ficha de algum gerente que se deu conta que ficar devendo pra cliente é de ÚLTIMA! e agora pararam com esse negócio. o troco sempre sai certinho.
Sabe qual é a origem da nossa ranzinzice?
ResponderExcluirSomos meninas que foram tentar a vida em SP e voltaram para nossas províncias de origem.
Daí, quando a atendente carioca, geralmente pertencente à classe das supermocréias, família das sem-educação, espécie das careteiras mal-humoradas, diz:
- Ah, agora não vai dar não.
Ou o taxista carioca, espécie dos camisa aberta taraões, bufa ao ver que a corrida é curta,
a gente fica saudades daquele sotaque paulistinha e eficiente dizendo:
- Pois não, senhora.
- Imediatamente, senhora.
- Como desejar, senhora.
ksss
um dos folclores da minha família é minha bisavó, que juntava as balinhas da padaria e lá um belo dia chegava pro seu Luiz, o padeiro, derramava uma porção de balinhas no balcão e dizia: - um quilo de pão, faz favor. :)
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