...Não é desmoralizante! Você resumiu o sentimento nacional em um ícone (dois, na verdade: o emoticon e as reticências). E o povo precisava desabafar sobre esse assunto, né? Não desanime, continue escrevendo sempre pois seu blog é delicioso. Beijocas.
Isso me fez lembrar um caso ocorrido em 1986. Eu estava na terceira série (Colégio Veritas, em Sorocaba) e um amigo tirou nota 10 em uma redação - o único 10 da classe. O tema da prova era "Como eu venho pra escola" ou algo parecido. Ele não escreveu uma linha. Apenas pisou na folha e a marca do solado do tênis ficou estampada no papel. E eu escrevi um montão...
Giuliano, tenho que fazer um comentário elogioso sobre a sua professora. Muito bem resolvida, ela. Não é qualquer uma que tem a coragem de dar um 10 pra uma "redação" assim em plena terceira série, e correr o risco de ter que encarar mães menos esclarecidas...
Pois é, Luciana. Esse caso marcou aquela turma, mães dos alunos, coordenadoria da escola. A gente era pequeno e não entendia o motivo da nota alta pra ele. Mas, direta ou indiretamente, essa professora mexeu com a cabeça da gente. Trago isso comigo até hoje.
Não lembro o nome dela, só a fisionomia. Mas vou procurar saber. Ahh... ela tinha um carro conversível. Um sonho de consumo para um garotinho de 9 anos de idade. rs
Giuliano, eu também quero saber da professora! Sua última descrição dela me lembrou de uma que eu tive, lá pela primeira série. Ela chamava Zoé, era professora de música. Tinha uns 75 anos e ficava no piano, tocando, pra gente acompanhar com outros instrumentos. Ás vezes ela se animava e cantava também. Ia pra escola com um Karmann-Ghia vermelho. Ela era o máximo.
Cássia, eu sou a Luciana trazida pelos ventos do Viaje na Viagem. Li o post do Riq sobre seu convite pra ele discutir sobre a Varig e vim parar aqui. Acabei de chegar. E adorei :-)
Ora Cássia, estou com a Fernanda. Postar 2 ponto, um traço, um "abre parênteses" e já ter 28 comentários (os dele, os desse, contando com este) é desmoralizante mesmo...
Pra gente que às vezes escreve pra caramba e tchummm... nenhum...
...Não é desmoralizante! Você resumiu o sentimento nacional em um ícone (dois, na verdade: o emoticon e as reticências). E o povo precisava desabafar sobre esse assunto, né?
ResponderExcluirNão desanime, continue escrevendo sempre pois seu blog é delicioso. Beijocas.
Isso me fez lembrar um caso ocorrido em 1986. Eu estava na terceira série (Colégio Veritas, em Sorocaba) e um amigo tirou nota 10 em uma redação - o único 10 da classe. O tema da prova era "Como eu venho pra escola" ou algo parecido. Ele não escreveu uma linha. Apenas pisou na folha e a marca do solado do tênis ficou estampada no papel.
ResponderExcluirE eu escrevi um montão...
Giuliano, tenho que fazer um comentário elogioso sobre a sua professora. Muito bem resolvida, ela. Não é qualquer uma que tem a coragem de dar um 10 pra uma "redação" assim em plena terceira série, e correr o risco de ter que encarar mães menos esclarecidas...
ResponderExcluirPois é, Luciana. Esse caso marcou aquela turma, mães dos alunos, coordenadoria da escola. A gente era pequeno e não entendia o motivo da nota alta pra ele. Mas, direta ou indiretamente, essa professora mexeu com a cabeça da gente. Trago isso comigo até hoje.
ResponderExcluirQue bela lição. :-)
ResponderExcluirTá vendo Cássia, seu emoticon valeu mais que mil palavras.
:o)
ResponderExcluirSe uma imagem vale mais que mil palavras, um síbolo vale muito, muito mais.
ResponderExcluirEu não diria desmoralizante, mas talvez desmotivante. Porque às vezes a gente escreve, escreve e ninguém comenta!
Giuliano, quem era essa professora?
ResponderExcluirLuciana, que Luciana vc é? ;-)
Não lembro o nome dela, só a fisionomia. Mas vou procurar saber. Ahh... ela tinha um carro conversível. Um sonho de consumo para um garotinho de 9 anos de idade. rs
ResponderExcluirGiuliano, eu também quero saber da professora! Sua última descrição dela me lembrou de uma que eu tive, lá pela primeira série. Ela chamava Zoé, era professora de música. Tinha uns 75 anos e ficava no piano, tocando, pra gente acompanhar com outros instrumentos. Ás vezes ela se animava e cantava também. Ia pra escola com um Karmann-Ghia vermelho. Ela era o máximo.
ResponderExcluirCássia, eu sou a Luciana trazida pelos ventos do Viaje na Viagem. Li o post do Riq sobre seu convite pra ele discutir sobre a Varig e vim parar aqui. Acabei de chegar. E adorei :-)
P.S.: Entendam que eu tenho 25 anos e que o Karmann-Ghia já era item de colecionador nessa época. Ela era mesmo uma figura.
ResponderExcluirBuenas, Luciana. Seja mais do que bem-vinda :-)
ResponderExcluirOra Cássia, estou com a Fernanda. Postar 2 ponto, um traço, um "abre parênteses" e já ter 28 comentários (os dele, os desse, contando com este) é desmoralizante mesmo...
ResponderExcluirPra gente que às vezes escreve pra caramba e tchummm... nenhum...
:´(
Tempos contemporâneos, dona Cássia. Tempos contemporâneos... :)
ResponderExcluirsó pra empatar...
ResponderExcluir